Sem um camisa 1 definido, a seleção brasileira procura seu goleiro ideal para a seqüência do trabalho que começa na Copa América e vai até as Eliminatória para a Copa do Mundo de 2010.

Hélton e Doni estão treinando para a Copa América, e sobre eles, Dunga diz:

"Eu confio nos dois. Eles estão tendo seqüência. Não são só os goleiros que não defini. São os 22 jogadores", afirma o técnico.

Nas 11 partidas que Dunga treinou o Brasil, cinco goleiros já foram convocados. Quanto a isso, o treinador de goleiros do Brasil, Wendell, é a favor.

"Isso aumenta as opções porque todos ficam em ritmo de jogo bom. Se você tem um (titular) absoluto e não pode contar com ele, o reserva entra numa situação mais difícil".

Com Dunga como treinador, a disputa pela posição é muito acirrada. Helton e Gomes, do PSV Eindhoven, atuaram quatro vezes, Júlio César, duas, e Doni, uma. Fábio, do Cruzeiro, que também foi chamado, não foi testado pelo técnico.

"Eu acho que o momento agora é de mudança total, não só no gol. Para ser titular, será no dia-a-dia, nos jogos. Na seleção, o pensamento é para ajudar, não para jogar. A coisa está aberta ainda, mas, quando o Dunga definir, o goleiro terá uma seqüência", diz o goleiro da Roma, Doni.

"Eu tenho dito, quando alguém vem me perguntar sobre titularidade, que o objetivo maior, tanto o meu como o do Doni, é representar bem a seleção. Mas eu não vejo problema nenhum em ter rodízio. O que quero é estar bem quando o técnico precisar de mim", conta Hélton, favorito a posição de titular da Copa América.

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Disputa pela camisa 1 da seleção é a mais acirrada