Ao contrário do que acontece com a Copa América, a Eurocopa é uma competição extremamente respeitada. Muitos a vêem como uma Copa do Mundo, embora não conte com a participação das duas principais seleções do globo: Brasil e Argentina.

Mas o que comentar sobre Zidane? Não é brasileiro. Não é argentino. Porém, é gênio da bola. O francês que conquista a todos que acompanham futebol e orgulha sua pátria, já foi carrasco do Brasil. Quem não lembra do Mundial de 1998? Dói, eu sei. Mas é a realidade.

No mesmo ano, levou o título de melhor jogador do mundo, façanha repetida em 2000 e 2003, quando se igualou a Ronaldo, o fenômeno (1996, 1997 e 2002). Por aí se vê que a disputa não é fácil.

E foi ele, desta vez na Eurocopa, quem salvou sua Seleção. Fez dois gols e virou o placar sobre a Inglaterra que, até então, vencia por 1 a 0. Zidane fez a diferença e manteve a emoção da partida: só balançou a rede nos acréscimos do segundo tempo.

Enquanto isso, no time adversário, o astro “quase hollywoodiano”, David Beckham, não conseguiu fazer muito pelo seu país. Pior que isso, perdeu um pênalti que poderia ter mudado o rumo da partida.

No entanto, o que realmente manchou a imagem dos ingleses foi um grupo dos já conhecidos Hooligans, que atacaram cidadãos portugueses (a sede da Eurocopa deste ano é Portugal) com gás lacrimogêneo.

Resta torcer para que lá a justiça seja rigorosa, pois aqui somos obrigados a ver jovens morrendo sem que haja punição merecida.

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