<p>Sem receber salários da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) desde a eliminação da seleção feminina na primeira fase dos Jogos Olímpicos de Pequim, no mês de agosto, o técnico Paulo Bassul – que ficou famoso devido ao corte da atleta Iziane – agora procura uma nova equipe para trabalhar. Demitido recentemente do Ourinhos, após a derrota na final do Campeonato Paulista para o Catanduva, o treinador, que possui um contrato com a CBB até 2010, só voltará à seleção em agosto de 2009, quando a equipe vai se preparar para a disputa da Copa América.</p>
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Como não possuí contrato de exclusividade (como acontece, por exemplo, com Dunga) Bassul explica, em entrevista ao jornal <em>O Globo</em>, que está atrás de um novo clube, mas não coloca a parte financeira como um problema imediato.</p>
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“Não sou exclusivo da seleção. Até a época dos compromissos não recebo. Por isso, a discussão é descabida. Fico no aguardo de uma possibilidade. Não recebi proposta. Estou há quase dois meses nesta situação. Precisamos de mais investimento para novas equipes. O mercado é restrito. Vou tocando minha vida. Minha esposa trabalha, e então o maior problema é o profissional, não o financeiro”.</p>
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Mesmo aos 41 anos, Bassul tem uma larga experiência como treinador. Além de comandar a seleção brasileira, o técnico já passou por clubes, como: BCN/Piracicaba (SP), Nossa Caixa/Ponte Preta (SP), DPaschoal/Campinas (SP), Microcamp/Campinas (SP), Ulbra (RS) e Americana (SP).</p>
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