Geisa Vitorino, a ring girl oficial do Jungle Fight


Créditos: Nido Carvalho

Geisa Vitorino tem um trabalho que muitas mulheres lutariam, literalmente, para conseguir. É a ring girl oficial do maior evento de MMA da América Latina, o Jungle Fight. A musa de 33 anos contou ao Virgula Esporte como chegou nesse status de ser uma das principais atrações desta competição renomada mundialmente. Mas não foi só isso. Geisa sabe que batalhou bastante para isso, e vê com bons olhos sua trajetória, ainda buscando novas metas e sem esquecer dos que a ajudaram a chegar onde está.

Para manter-se no topo, a ring girl traça objetivos além do posto, já que compete também na categoria Wellness, de Fisiculturismo. Mas quem imagina que ela pensa em perder a majestade no Jungle Fight, já que por onde passa chama a atenção dos marmanjos e até das mulheres, que cada vez acompanham mais as lutas.

Em sua trajetória, iniciou a prática de ginástica olímpica ainda muito nova, modalidade que exige bastante dedicação aos treinos, o que já a direcionou para a musculação com somente 15 anos.

Outra “parte chata” de ser uma atleta é a alimentação. Porém, Geisa faz questão de lembrar que “ama fazer dieta”, e evita ao máximo os temíveis doces, frituras, leite e seus derivados, além de refrigerantes. Tudo bem, para ela, que faz uso dos suplementos mais saborosos e adocicados para suprir a vontade de dar uma escapada em todo esse rigor.

Virgula Esporte: Como você começou sua carreira?

Geisa Vitorino: Desde pequena eu sempre gostei de lutas, meu pai praticava karatê e eu amava vê-lo treinando. Inclusive, treinei boxe e muay thai por alguns anos. O convite para ser ring girl veio de um amigo que treinava jiu-jitsu. O cachê não era muito bom, mas o fato de poder assistir a um evento de luta bem de perto e participar dele foi muito mais sedutor que o pagamento.

E a partir daí você foi evoluindo.

Fui a ring girl de praticamente todas as edições do First Class Fight (evento de MMA) e logo fui chamada pra fazer um evento em Recife, onde conheci o Marcelo Alonso (professor e lutador de jiu-jitsu). Foi ele quem me convidou pra participar do Concurso Musa do Portal do Vale Tudo e me apresentou ao Bebeo (Duarte, ex-lutador) e o Wallid (Ismail, ex-lutador, presidente do Jungle Fight). Acabei ganhando o concurso e desde então me tornei a única ring girl oficial do maior evento de MMA da América Latina.

Como veio a ideia de ser ring girl? Aliás, foi ideia ou acabou acontecendo?

Na verdade, acabou acontecendo, mas confesso que quando comecei a trabalhar como ring girl meu sonho era ser a musa do Jungle Fight.

Quais desafios você passou para que você fizesse parte deste seleto grupo?

Não chega a ser um desafio. É certo que, para fazer parte desse seleto grupo, é preciso ter o corpo em forma, mas como sempre fui atleta, a questão da dieta e dos treinos eu tiro de letra. Além disso, conto com o total apoio da minha marca de suplementos.

Como busca se manter lá?

Sou muito atenciosa com o público e eles sempre são bem queridos comigo. Confesso que no começo ficava chateada com algumas criticas, mas o reconhecimento e o carinho da grande maioria, principalmente do público feminino, supera qualquer tipo de crítica. Além disso, procuro sempre responder a todos que me procuram nas redes sociais, fotografo com fãs, mando beijos e corações (risos).

Quais os objetivos para ter ainda mais visibilidade nesta carreira?

Não tenho o que reclamar em relação à visibilidade que tenho alcançado. Trabalho há dois anos no maior evento de MMA da América Latina, sou garota-propaganda de uma das marcas de suplementos mais bem conceituadas do mundo, treino sem nenhum custo na melhor rede de academias do Brasil. Agora só falta ser campeã Brasileira na categoria Wellness.

 


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Descubra como ser uma ring girl com Geisa Vitorino, a musa do Jungle Fight

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