Após a partida de estreia na Copa das Confederações, disputada no último domingo em Recife, seis jogadores da seleção espanhola se queixaram do desaparecimento de dinheiro dos quartos do hotel em que estavam concentrados desde a chegada ao país, o Golden Tulip, situado na orla da praia de Boa Viagem.

Fontes da seleção espanhola informaram à Agência Efe nesta quinta-feira que o dinheiro furtado dos jogadores estava em envelopes e que a quantia se limitava a mil euros, enquanto os demais atletas teriam usado o cofre ou escondido seus pertences de valor na mala.

O zagueiro Gérard Piqué, um dos atletas afetados, só percebeu que havia sido furtado na manhã da última segunda-feira, quando a Espanha se preparava para deixar o Recife com destino ao Rio de Janeiro.

De acordo com as fontes, Piqué teria sentido a falta de seu dinheiro no momento em que arrumava suas malas para deixar o hotel, um fato que acabou atrasando a saída do ônibus da delegação espanhola, que, por sua vez, também se queixou do fato de não ter escolhido o local de sua concentração.

Diferente do habitual, os hotéis usados na Copa das Confederações estão sendo designados pela Fifa, que também proibiu as seleções de realizar suas concentrações em uma única cidade, como a Fúria costuma fazer. Por conta do nível dos hotéis, supostamente inferiores ao que os espanhóis estão acostumados, já gerou algumas queixas entre o grupo.


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Delegação espanhola denuncia furto de jogadores em hotel do Recife

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