Coletiva Cigano, Popó e Ulysses Pereira
Atual campeão dos pesos pesados e um dos principais lutadores de MMA, o brasileiro Júnior Cigano está curtindo o momento positivo que o UFC está vivendo e aproveitou que o seu esporte está em alta no Brasil para mandar um recado à aqueles que não aprovam a modalidade disputada no octógono.
“O preconceito só existe quando as pessoas não conhecem as coisas a fundo. Nós levamos os conceitos, ensinamentos e culturas do esporte muito a fundo. Se eu chegar e matar um cara na rua, é violência, agora, lutar em alto nível e respeitar o adversário no octógono é um esporte”, disse o lutador.
Contente por ser o atual detentor do cinturão dos pesados, Cigano aprova o assédio dos fãs e diz que a proximidade com eles é benéfica para o esporte a também para a sua carreira.
“Graças a deus fiquei um pouco mais famoso, mas ainda não me vejo como um grande ídolo. Eu sou bem calmo, na minha, tenho meus fãs e tento sempre manter uma proximidade boa com eles, pois eu gosto disso”.
Questionado sobre a proporção do tamanho do MMA no Brasil, o lutador o equiparou ao futebol. “Já somos o país do MMA, assim como ficamos conhecido com o futebol. Somos muito respeitados lá fora por conta dos nossos títulos, principalmente agora”, explicou.
Cigano deverá voltar a defender o cinturão dos pesados no final do ano. Dana White, mandatário do UFC, disse que tem em mente uma revanche do brasileiro contra o ex-campeão Cain Velásquez no dia 22 de setembro, no UFC 152, no Canadá. Porém, o brasileiro já disse que acha impossível que o embate acontece tão cedo.