Às vésperas da Copa do Mundo, a FIFA agora volta as suas atenções para a organização das cidades-sede, e irá promover uma forte fiscalização sobre as medidas de contenção de pirataria anteriormente estipuladas.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, a entidade acredita que terá muito trabalho nesta iniciativa de preservar seus produtos oficiais, pois o comércio ilegal na África do Sul corresponde a 15% do PIB interno, empregando, em média, 300 mil pessoas no país.
Estádios e seus arredores, núcleos de imprensa, hotéis e suas imediações, além de centros de treinamento, estão no roteiro da blitz que a FIFA pretende realizar para evitar a pirataria (entre elas, a exibição de jogos), e também, a exposição de marcas que não estejam ligadas ao mundial.