De fora da última convocação de 2013, e a penúltima antes da Copa do Mundo, já que na próxima temporada a seleção só irá realizar um amistoso antes do Mundial, Lucas segue esperançoso em fazer parte do grupo escolhido por Luiz Felipe Scolari para representar o Brasil.

“É uma lista que mostra muita coisa. São os últimos amistosos do ano, antes da Copa só vai ter mais um amistoso. Então, é a lista que todo mundo espera, praticamente a lista da Copa do Mundo. Todos os jogadores têm um frio na barriga; Tenho de trabalhar e esperar. Confio no meu trabalho, as pessoas confiam em mim.”

Presença constante nas convocações do técnico Mano Menezes, e também com Felipão, Lucas sai de cena em momento delicado, praticamente na reta final de avaliações para as escolhas para a Copa. Adaptação ao futebol francês, time recheado de craques, troca de comando, lesões…tudo isso atrapalhou o jogador e fez com que seu rendimento caísse.

“O que mais me atrapalhou foram as lesões. Sofri três e isso quebrou a minha sequência. Quanto às mudanças no comando, isso acontece no futebol. Eu estava com uma sequência com (Carlo) Ancellotti, e o Leonardo (ex-diretor de futebol do PSG) também confiava no meu trabalho. Fiquei chateado. Mas também fui titular com o Lorent Blanc (atual técnico da equipe). O time não foi bem e ele mudou. Venho buscando meu espaço.”

Ainda em relação à Seleção Brasileira, Lucas nomeou os ‘rivais’ dentro do grupo, atletas que o meia-atacante vê como ‘adversários’ na busca por um lugar no elenco do Brasil.

“O lado que eu estou acostumado a jogar é o direito. Hoje, nesse setor, jogam o Hulk e o Bernard. Mas isso depende muito do treinador, da função que ele quer, da formação que ele vai utilizar. É difícil falar de concorrentes diretos. Há dois anos que venho tendo chances na Seleção Brasileira. Defender essa camisa é sempre um grande prazer. “


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“Confio no meu trabalho. Tenho de trabalhar duro e deixar nas mãos de Deus”