<p>O experiente piloto escoc&ecirc;s brincou sobre a fama de chor&atilde;o conquistada pelo brasileiro, seu amigo, na F&oacute;rmula 1, para falar sobre a emo&ccedil;&atilde;o de aposentar-se das pistas. &quot;Chorar &eacute; coisa do Rubens. Tive uma longa carreira, aproveitei, e agora vou come&ccedil;ar uma nova fase. S&oacute; quero fazer meu melhor na corrida&quot;, emendou Coulthard, referindo-se ao Grande Pr&ecirc;mio do Brasil, no domingo, sua &uacute;ltima corrida. Ele sacaneou as l&aacute;grimas de Rubinho durante torneio amistoso de golfe em S&atilde;o Paulo na &uacute;ltima quarta-feira. Rubinho n&atilde;o estava l&aacute; para se defender: havia confirmado presen&ccedil;a, mas furou de &uacute;ltima hora. Felipe Massa tamb&eacute;m n&atilde;o compareceu, devido a compromissos com a Ferrari no Sal&atilde;o do Autom&oacute;vel.</p>
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<p>A presen&ccedil;a brasileira ficou, ent&atilde;o, por conta de Nelsinho Piquet. Fiel ao estilo sem rodeios que ajudou a garantir o sucesso de seu pai, ele provocou pol&ecirc;mica na coletiva ao afirmar que n&atilde;o se sente &agrave; vontade em S&atilde;o Paulo. &quot;Parece que estou no Jap&atilde;o, n&atilde;o conhe&ccedil;o muito bem, preciso de um guia. Em Bras&iacute;lia, acho que me sentiria mais em casa&quot;, explicou. E ainda disse que &quot;talvez&quot; se sinta bem em Silverstone, na Inglaterra, onde morou nos &uacute;ltimos anos.</p>
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<p>No meio de tudo isso, o menos procurado pelos jornalistas era o piloto australiano Mark Webber at&eacute; brincou com o abandono. &quot;N&atilde;o me importo com isso. Sei que minha hora vai chegar. Quem sabe ano que vem estarei aqui com chances de conquistar o t&iacute;tulo&quot;, revelou o australiano. Enquanto treinava umas tacadas olhando de maneira fixa para modelos brasileiras presentes no evento. &quot;Todo ano que venho pra c&aacute;, me encanto com a beleza dessas mulheres&quot;, gargalhou o falante piloto da Red Bull.</p>
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Chorar é coisa do Rubinho, diz David Coulthard no Brasil