<br>Após divulgar que a partir de 2009 será realizado o Campeonato Brasileiro da Série D, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deu mais um exemplo, agora na Série C, de que precisa de mais planejamento e organização para realizar grandes competições.
O erro da vez é da Comissão Nacional de Arbitragem (Conaf). O órgão confirmou um trio de árbitros da Federação de Futebol do Estado do Acre para apitar o jogo do Rio Branco-AC, que é o mandante da partida, contra o Fast, do Amazonas, no estádio Arena da Floresta, pela última rodada da primeira fase do nacional.
O motivo alegado pela CBF parece até brincadeira. Escalou o juíz Carlos Ronne Casas de Paiva, os auxiliares Rener Santos de Caralho e Jean Carlos Rodrigues da Silva, o quarto arbitro José Antonio Almeida Pinheiro e o observador Wagner Cardoso de Lima, todos do Acre, para reduzir os gastos com o trio de arbitragem.
Vale ressaltar que o Fast-AM, adversário do Rio Branco, perdeu na última rodada da Série C por W.O. para o Luverense-MT, porque não tinha dinheiro para viajar até o estádio Passos das Emas, em Lucas do Rio Verde. Mais uma prova da competêcia dos dirigentes brasileiros em organizar uma competição nacional.
Não é permitido a um árbitro apitar um jogo de um time de sua federação, a menos que seja uma competição estadual ou um clássico entre equipes da mesma região. Assim, por exemplo, o paulista Paulo César de Oliveira pode trabalhar no jogo São Paulo e Palmeiras pelo Paulistão ou mesmo pelo Brasileirão. Por outro lado, o carioca Marcelo de Lima Henrique não pode trabalhar em um Botafogo x Santos.
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