<p>O chefe da delegação do atletismo brasileiro, Martinho Santos, entrou com um pedido de anulação da final do salto com vara, após os incidentes envolvendo a atleta Fabiana Murer. Porém, rapidamente, o júri da organização da modalidade negou a solicitação e manteve inalterado o pódio.</p>
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<p>O presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Roberto Gesta, afirmou que a reclamação era apenas formal e reconheceu que não havia jeito de reverter a derrota. "É muito difícil anularem uma competição como a Olimpíada", observou. "É um prejuízo irreparável para a Fabiana, o técnico dela, o atletismo, o Brasil. É um prejuízo para a vida inteira dela", disse o dirigente ao site <em>Terra</em>.</p>
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<p>Pouco antes de saltar, na manhã desta segunda-feira, Fabiana descobriu que sua vara tinha desaparecido. Ela protestou com a organização da prova e acabou saltando com outras varas disponíveis no ginásio Ninho do Pássaro. Porém, não conseguiu ultrapassar a marca de 4,65 metros e foi eliminada.</p>
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