<br/>
O projeto esportivo mais caro do Brasil. O maior em uma só modalidade. O primeiro da classe construído na América do Sul. O mais moderno e rápido da história da vela.

Esse é o <i>Brasil 1</i>, barco que, em junho, ao chegar em terceiro na regata de volta ao mundo, fechou com chave de ouro um dos capítulos mais audaciosos do Esporte.

Sem falar da primeira e única vitória do veleiro, entre Inglaterra e Holanda, na oitava etapa.

É impossível não compará-lo ao <i>Copersucar</i>, carro que, em fins dos anos 1970, representou o país na Fórmula 1. Aquele projeto, porém, veio por água abaixo após quatro anos e muitas dívidas acumuladas.

<b>Fortuna parecida, lembranças diferentes.</b> Idealizado pelo ex-piloto Nelson Piquet e seu irmão, Wilsinho, o carro custou, em dois anos, 30 milhões de reais. Já o time de Torben Grael gastou, no mesmo período, oito milhões a mais. “Tornar realidade um projeto tão ousado e chegar à final com um resultado expressivo prova que atingimos nossos objetivos”, festeja Grael.


int(1)

Brasil 1, a prova de que um investimento milionário dá certo