Após a eliminação do Brasil na Copa do Mundo, começam a surgir boatos sobre problemas no grupo que foi à Africa do Sul.
Segundo a Folha de S.Paulo, o auxiliar-técnico Jorginho teria criado mal-estar com os jogadores por levar sua família para Johanesburgo, onde ficou a concentração da Seleção Brasileira, contrariando a decisão da própria comissão técnica de isolar o elenco.
O jornal garante que a mulher e os filhos do ex-lateral direito do Flamengo e da Seleção estavam na África do Sul desde o início da Copa. “O fato só foi descoberto mais tarde pelos jogadores, que se sentiram traídos pelo auxiliar técnico. A partir daí, Jorginho foi perdendo o poder no grupo”, afirma o texto.
O auxiliar-técnico também teria sido criticado pelos dirigentes da CBF por privilegiar a contratação de evangélicos, como ele, na comissão técnica da seleção. Um deles seria o treinador Marcelo Cabo, seu amigo de igreja, que recebeu a missão de espionar times adversários no Mundial.
“Jorginho influiu até na escolha dos seguranças da seleção. Um deles foi colocado no posto por ser evangélico”, garante a Folha de S.Paulo.