Depois do “leilão” chegar ao fim, Ronaldinho Gaúcho parece ter virado “persona non grata” em Porto Alegre e não é apenas pela torcida do Grêmio. Segundo o “Blog do José Cruz”, no “Uol”, a prefeitura da cidade rompeu o projeto social que tinha com o craque.
O motivo da rescisão não é a negociação de Ronaldinho Gaúcho com o Flamengo e sim uma interferência de Assis no contrato vigente do projeto.
Segundo a secretária da educação de Porto Alegre, Cleci Jurach, o agente do atleta tentou aumentar os repasses da administração municipal em até 160%.
O Instituto Ronaldinho Gaúcho (IRG)teria recebido mais de R$ 1,4 milhão em 2010 para dar assistência a 700 crianças de até 14 anos, ou seja, um custo de R$ 2.078 para cada jovem no ano.
O desejo de Assis era elevar esse orçamento para R$ 4 milhões. Essa proposta fez a Secretaria da Educação procurar a Procuradoria Geral de Porto Alegre e romper o vínculo entre o projeto e a prefeitura.