Mustafá Contursi deve deixar a presidência do Palmeiras após 12 anos na direção do clube. É claro que ainda há a chance do dirigente surpreender e acabar concorrendo à reeleição como fez em 2002, quando prometeu que sairia do clube após o título na Série B, e não saiu.

A eleição, que acontece no próximo domingo, não deve ter mesmo a candidatura de Mustafá – apesar de o dirigente ter escrito seu nome como candidato em uma chapa, segundo ele, "por segurança". O dirigente deixará o Verdão seguro de que seu candidato, Afonso della Mônica, favorito à eleição, dará continuidade a seus projetos pelos próximos dois anos.

Os últimos feitos de Mustafá foram apresentados nesta quinta-feira: uma parceria do Palmeiras com a Anatel e a Eletropaulo. As empresas irão bancar os custos para melhorar o sistema de iluminação do estádio Palestra Itália. Além disso, o dirigente sonha mais alto. Ele quer que o acordo se estenda ao restante da estrutura do estádio, podendo até, chegar a uma ampliação do estádio.

<b>Contratações</b>

Depois do lateral-direito Bruno (Marília), e dos meias Christian e Marcel (Paraná), Mustafá quer fechar seu mandato no clube trazendo mais reforços. Ainda nesta quinta-feira, o Palmeiras deve fechar as contratações de João Leonardo e Roncatto, os dois do Guarani. Os presidentes dos dois clubes já tiveram uma reunião sobre a transação.

"Não poderíamos esperar a realização das eleições para reforçarmos o elenco", disse o dirigente.


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Antes de sair, Mustafá quer contratar