Após ser banida da realização da Copa das Confederações em 2013, a cidade de São Paulo corre sérios riscos de ficar sem a prometida abertura da Copa do Mundo de 2014. Engajado na construção do estádio Fielzão, no bairro paulistano de Itaquera, o presidente corintiano Andrés Sanchez admite que tem sido difícil cumprir as exigências da Fifa para que a nova arena receba o primeiro jogo do Mundial.
Embora já esteja certa a construção do estádio, o mandatário alvinegro coloca a virtual elevação do preço da obra como maior empecilho para que o local receba a abertura. “Agora precisamos cumprir as exigências da Fifa, como uma área maior para estacionamento, a área da imprensa também. Infelizmente corre algum risco”, disse Andrés em entrevista à TV Globo.
O que Andrés chama de elevação do preço da obra seria um aumento na ordem de R$ 300 milhões (de R$ 700 mi para R$ 1 bi). “Estamos em busca do melhor acerto financeiro. De resto não há nada que impeça. Começando em junho, é obra para 28, 30, 31 meses. Não tem problema, a gente termina isso serenamente”, já havia dito o vice-presidente de marketing alvinegro Luis Paulo Rosenberg há duas semanas.