O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, respondeu à provocação de Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo que, após o 0 a 0 entre o Tricolor Paulista e o Internacional afirmou que o “co-irmão” melhoraria se tivesse concluído o Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização, antigo plano de alfabetização do Governo Federal).
Em coletiva, Sanchez insinuou que a declaração foi preconceituosa e disparou: “não sou um ditador que dá golpe em cima de golpe”, em referência à manobra estatutária que deu o terceiro mandato consecutivo a Juvêncio.
A seguir, foi além, afirmando que sempre trabalhou em empresas privadas, ao contrário do parceiro e levantou suspeitas sobre a atuação dele frente à CECAP, atual CDHU, estatal responsável pela construção de casas populares: “é só vocês buscarem para ver quem ele foi, mas faz parte do cagueta”, afirmou, fazendo uma referência final ao polêmico vídeo da reunião do Clube dos 13 em que Andrés chamava a Globo de “gângster” e teria sido “vazado” por Juvêncio.