Na véspera do clássico contra o Palmeiras, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, disparou sua metralhadora giratória ao falar dos fatos recentes envolvendo o clube do Parque São Jorge.

Ele começou falando sobre a polêmica escalação de Paulo César de Oliveira para o clássico, que foi antecipada pelo ‘Jornal da Tarde’: “o que o jornalista fez, em contato com a fonte do Palmeiras foi jogar a responsabilidade para cima do árbitro e se precaver de uma derrota. Jamais o Corinthians indicou árbitros. “É um sorteio público. Não existe esta possibilidade (…) isso é crime e ele (Luiz Antônio Prósperi, repórter do JT) deveria ir à polícia”.

Sobre a reação do rival, que colocou o nome de Paulo César de Oliveira em xeque, Andrés isentou o clube, colocando a conta nas constas de Felipão e Roberto Frizzo, diretor de futebol: “como diretor, vice-presidente do Palmeiras, falar uma asneira daquelas é brincadeira (…) temos que deixar o árbitro apitar, é um jogo de futebol (…) o Frizzo tem que ter mais responsabilidade”.

Ele concluiu o assunto oficializando o rompimento do acordo que mantinha com o alviverde para a divisão do Pacaembu nas partidas entre as equipes, uma vez que a diretoria verde não manteve a divisão que daria 9 mil ingressos aos corintianos: “infelizmente, no próximo jogo será recíproco”.

Ganso e Seedorf – Esta semana, Paulo Henrique Ganso admitiu que possa defender o Corinthians. Andrés Sanchez não se alongou no assunto: “todo jogador inteligente sonha em defender o Corinthians e ele é um jogador inteligente”. 


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Andrés: Polêmica com árbitro é desculpa do Palmeiras