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42 horas dentro de um avião rumo ao torneio mais importante da história do clube. Essa foi <a target=_blank href= http://www.virgula.me/esporte/novo/nota.php?ID=16338 >a saga do Internacional até o Japão</a>, país onde o time vai disputar o <a target=_blank href= http://www.virgula.me/esporte/novo/nota.php?ID=16197>Mundial Interclubes</a>.

Antes de ir para Tóquio, local do jogo de estréia, dia 13, a equipe pousou em Narita nesta quinta-feira, às 7h15 de Brasília, depois de tranqüilas 11 horas de vôo desde Paris.

Mas a tranqüilidade só veio mesmo na parte final da viagem, já que, na França, a delegação esperou 10 horas para pegar a conexão para o Japão. Sem contar o atraso no Brasil, é claro.

<b>A emoção dos primeiros treinos:</b> “A nossa ficha só caiu quando chegamos aqui. Agora, sabemos o que representa esse campeonato”, declarou o zagueiro Índio. O clima de emoção contagiou até o ídolo Fernandão, que fez questão de lembrar quando o grupo se reuniu pela primeira vez na temporada, em janeiro. “Desde o primeiro dia de trabalho, nosso lema foi: ‘independentemente dos adversários deste ano, nosso time será sempre comprometido com a vitória”.


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42 horas: a saga do Inter até o país do Mundial Interclubes

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