“Ser rainha de bateria é o sonho de qualquer mulher. Ainda mais se for da Mangueira. É uma grande honra”, assim Renata Santos define como é estar há três anos no cargo. Fato inédito na história de uma das mais tradicionais agremiações cariocas que já teve Preta Gil e Gracyanne Barbosa no posto.

Para quem pensa que a musa começou a escrever a história no samba só depois que entrou para escola de Ramos, subúrbio do Rio, está enganado. Ela carregou a coroa de rainha dos ritmistas da Acadêmicos de Santa Cruz durante 10 anos. Além disso, fez passagens marcantes pela Mocidade Independente de Padre Miguel, Caprichosos de Pilares, Império Serrano e Porto da Pedra.

Para este ano, Renata promete vir com tudo. A fantasia ainda é mantida em segredo. Precavida, ela revela que acompanha todo o processo de confecção do figurino para que não tenha surpresas desagradáveis na Avenida.

Com o enredo “Vou festejar! Sou Cacique, sou Mangueira!”, a escola será a quarta a desfilar na próxima segunda-feira (20), na Marquês de Sapucaí, no Rio.


int(1)

Rainhas de bateria do Rio - Renata Santos faz história na Mangueira

Sair da versão mobile