“Quando a pessoa que sofreu a violência conhece os agressores, dependendo da gravidade, ela poderá abrir um inquérito contra eles. Quando não conhece, a investigação tentará descobrir através de testemunhas e funcionários da casa noturna” diz o delegado.

Se a balada tiver o cadastro dos seus freqüentadores, ela é obrigada a fornecer para os investigadores.

No último fim de semana, duas jovens foram agredidas na boate Mezzanine Lounge, em Santo André – São Paulo. Segundo A.C, 26 anos, a segurança da casa não retirou os agressores após a briga e ambas foram agredidas por duas vezes dentro do estabelecimento (uma no camarote e outra próxima a saída). Entramos em contato com a casa e o responsável afirmou que não houve omissão da segurança e que o Mezzanine agiu dentro da lei. O caso foi encaminhado para o 4º DP de Santo André.

Mas o que justifica a violência gratuita?


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Violência na balada: cada vez mais comum!

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