Para quem é usuário assíduo do Tinder e outros aplicativos de paquera, fica chato e repetitivo começar a mesma conversa de sempre com pessoas diferentes, com aquela fórmula para lá de batida. E aí? O que curte fazer no tempo livre? Que tipo de som você escuta? Gosta de ler? Balada ou Netflix? Arrrrrgh, que saco, né.
Falar sobre o que gostamos e apreciamos nessa vida é fácil, até. Mas e o detestamos com toda a força? De dias ensolarados a pessoas que param do lado esquerdo da escada rolante? Hum, parece mais interessante puxar papo assim, viu.
Essa é a proposta do Hater, um Tinder às avessas que pretende unir casais com ódios em sintonia. A ideia é bem simples: ao se cadastrar, o usuário precisa de dizer se ama, odeia, não curte ou é indiferente a alguns tópicos apresentados pelo aplicativo.
São mais de 3 mil temas, mas não precisa fazer tudo de uma só vez, ok? Ao logar pelo Facebook, a rede social disponibiliza algumas dessas informações para o app.
Dá para avaliar celebridades, políticos, livros, bandas, filmes “hypados” e uma infinidade de temas. Afinal, é bem mais legal encontrar alguém com a mesma afinidade de ódios nessa vida, não é verdade? E sem hipocrisia, fingindo curtir coisas como “Los Hermanos” ou “Laranja Mecânica” só para fazer aquela moral com o gato ou gata.
Desenvolvido na brincadeira por Brendan Apler, o Hater virou coisa séria e já está disponível para iOS em vários países, inclusive no Brasil. Até o meio do ano, é capaz que chegue nos Androids brasileiros, também. É só odiar e esperar pelo grande amor! <3
O que não dizer depois do sexo
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