(Da redação) – A Universidade de São Paulo (USP) produziu a primeira linhagem de células-troco brasileira. As células vieram de embriões doados de laboratórios com autorização dos genitores.
Este é o primeiro resultado prático com células-tronco no país, desde o sancionamento da lei de Biosegurança, em 2005. Mesmo com a legalização, os cientistas brasileiros eram obrigados a pesquisar com células embrionárias importadas de laboratórios estrangeiros.
A pesquisa é polêmica, pois é necessário destruir os embriões – considerados seres humanos pela Igreja e outros órgãos – para realizar os estudos.
Os embrões em questão foram doados, segundo reportagem do Estado de S. Paulo, pela clínica Fertility, da capital paulista, e pelo Centro de Reprodução Humana Prof. Franco Junior, de Ribeirão Preto, no interior paulista. As células embrionárias faziam parte do grupo chamado "sobressalente" – estavam congeladas há mais de três anos – e, portanto, podiam ser usadas para pesquisa, como diz a lei.
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