O estudo avaliou imagens de raio-x de 1200 participantes, de 18 a 86 anos de idade, no qual perceberam que essas protuberâncias estavam majoritariamente presente nas imagens dos mais jovens.
Os pesquisadores, David Shahar e Mark Sayers, afirmaram que 33% dos participantes tinham esse “bico”, e concluíram que poderia ser o resultado de uma mudança na postura de constante inclinação do crânio. Eles só consideraram os de mais de 10 milímetros, apesar de um esporão de 3 a 5 milímetros já serem considerados “grandes”.
No entanto, alguns estudiosos já refutaram a conclusão do estudo, alegando que ignora questões antropomórficas, além de mencionarem que estudos usados como base também contém erros. John Hawks, paleoantropologista de Universidade de Wisconsin, disse que o estudo ignora estudo anteriores sobre esse fenômeno.
Pesquisas indicam que essas protuberâncias foram encontradas até mesmo em crânios medievais, e não é uma característica nova.
Apesar da postura poder sim ser prejudicada se forçada por muito tempo, ainda não é possível concluir nenhuma mudança óssea causada pelo uso de eletroeletrônicos portáteis.
Mas celulares não são tão inocentes assim… relembre os incidentes causados por eles:
Piores tragédias causadas por celulares
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