(Da redação) A maioria dos países europeus apresentam taxa de natalidade baixa demais para manter o nível populacional atual, revelou um estudo de análise demográfica do Instituto Max Planck de Rostock.

Segundo informações, nenhum dos Estados europeus conseguiu atingir o “nível de substituição” da média de 2,1 filhos por mulher (quando geração dos filhos pode substituir a de seus pais). Com esses dados em mãos, a Europa está dividida em dois grupos de países.

Os países com taxas superiores a 1,7 filho por mulher, são França, Irlanda, Reino Unido e Escandinávia, com números entre 1,8 e 2,0. As taxas de fecundidade dos outros países europeus variam entre 1,3 e 1,5 filho por mulher.

A pesquisa apontou que um dos principais fatores que contribuíram para a redução do nível de nascimentos foi o adiamento da formação familiar. Os jovens, hoje em dia, dedicam mais tempo aos estudos, fazendo o número de estudantes do ensino superior subir para 19 milhões.

Entre 1997 e 2007, a média de participação feminina no mercado de trabalho cresceu de 51% para 58% entre mulheres de 15 a 64 anos.

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Todos os países europeus têm baixas taxas de natalidade