(Da redação) – Uma pesquisa espanhola apontou que, entre profissões que exigem formação universitária e famílias de classe média alta, predominam pessoas cujos sobrenomes são incomuns. O estudo foi feito por três universidades daquele país e levou um ano para ser concluído.
Os pesquisadores usaram como bases listas telefônicas da Espanha e dados de universidades, especialmente de cursos como Medicina e Direito e censos realizados no país desde o século XIX. De acordo com as análises, os resultados mostram que há pouca mobilidade social, já que o hábito de famílias ricas colocarem sobrenomes incomuns nos filhos é típico do século XIX. Naquela época, era comum que os pais escolhessem inclusive sobrenomes diferentes para cada filho, sem necessariamente adicionar os seus.
(com informações do G1)
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