O que temos nunca é perfeito ou ideal para o momento presente. Essa é a raiz da angústia humana que tanto nos persegue, não é? Falando de beleza, sensualidade e autoestima, então, as coisas ficam ainda mais complexas. Quantas vezes você não olhou uma foto antiga e pensou que gostaria de voltar no tempo, mesmo que naquela época tudo parecesse fora de lugar? Pois bem, 11 mulheres tiraram as roupas – ou um pouco delas – para celebrar o agora, a verdadeira beleza e sensualidade que vêm com os 50 anos. Elas provaram que a maturidade também pode exercer fascínio e curiosidade, sem se restringir a padrões de beleza ou jovialidade.

Sheryl Roberts, de 48 anos: a sensualidade está na aceitação do próprio corpo e idade.

Hoje, essas mulheres se sentem melhor do que nunca. Algumas são avós, outras enfrentaram algum tipo de câncer; há também mulheres casadas, solteiras, divorciadas, viúvas… O grande barato é que, nessa faixa de 50 a 67 anos, todas encontraram o verdadeiro sentido de estar à vontade com o próprio corpo e idade. Estar na chamada “meia idade” não é motivo de vergonha ou desespero, muito pelo contrário.

“Quando eu tinha 20 anos e era modelo, eu não tinha sequer uma identidade. Apenas seguia as tendências. A grande diferença é que hoje eu deixei de me importar com aquilo que as pessoas pensam sobre mim, principalmente as que não me conhecem. A minha sensualidade pode ser vista por meio do meu sorriso, da minha confiança e da aceitação de mim mesma”, Sheryl Roberts, de 48 anos, a maravilhosa que aparece na foto acima.

Nesse ensaio especial do Huffington Post, 11 mulheres posaram sensuais para as lentes do fotógrafo Damon Dahlen e comentaram o que é a sensualidade nessa fase da vida. Inspire-se com algumas histórias aqui na galeria – e muitas fotos maravilhosas, é claro. Um beijo para essas divas!

Toda a beleza e sensualidade da meia idade

"Eu sei que sou perfeitamente imperfeita, com as minhas falhas e tudo mais"
Créditos: Reprodução/Huffington Post

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Tem que ser jovem pra ser sexy? As fotos dessas mulheres de 50 anos te provam o contrário

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