(Da redação) Tapar buracos em São Paulo é como a metáfora do cobertor curto. Cobre de asfalto aqui, abre uma cratera ali. Arruma lá, surge outro buraco acolá. E assim segue o movimento da maior cidade do país para desespero de motoristas e pedestres. Segundo estimativa feita pela Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, entre 1.500 e 2.000 buracos são tapados diariamente.
A situação fica mais complicada quando chove. A água movimenta a terra e pode resultar em crateras que obrigam a fechar ruas e avenidas. No último final de semana, por exemplo, a Avenida Rudge ficou parcialmente interditada por causa de uma fenda de mais de 3 m de diâmetro por 1,5 m de profundidade.
Além das chuvas, os trabalhos na rede de energia elétrica e de gás que passam por baixo do asfalto também prejudicam a durabilidade. A secretaria assegura que o material utilizado em toda São Paulo é de boa qualidade e é aprovado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Nos últimos quatro anos, 2,3 milhões de buracos foram tapados na cidade. Só neste ano (até 31 de outubro) foram 606,5 mil ações de tapa-buraco.
Enquanto você leu este pequeno texto um ou outro novo buraco já deve ter aparecido. A cada 2 ou 3 minutos, São Paulo ganha um novo buraco.
(com informações do G1)
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