"Essa mobilização tem seus tópicos específicos, mas estamos criando um eixo político para o futuro", diz Sue. Na opinião da aluna, "mesmo se as reinvindicações forem atendidas, ainda há muito que fazer".
"Pra você ter idéia, segundo dados da Adusp, a USP é uma das universidades mais antidemocráticas do país, até se comparada à PUC-SP, uma faculdade privada e católica", comenta Sue.
Para Caroline, a reforma universitária deve ser separada da discussão da USP levando em conta que tem outros objetivos e está em uma discussão a nível federal. "Mas quando a ocupação sair, não podemos parar", diz ela.