(Da redação) – O medo de um colapso no mercado financeiro mundial, que foi provocado com a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers e a venda do Merrill Lynch para o Bank of America, fez as bolsas do mundo todo recuarem nesta segunda-feira, 15.
A queda registrada nos pregões foi a maior desde o 11 de setembro de 2001, nos atentados às Torres Gêmeas, em Nova York. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) caiu 7,59% – há sete anos havia registrado uma baixa de 9,17%. Em Nova York, o índice Dow Jones também fechou abaixo do comum, com queda de 4,42% (o último menor porcentual aconteceu em 2002).
Richard Bernstein, estrategista-chefe de investimentos do Merrill Lynch, acredita que a crise se deve à alta dos juros nas ações de crédito. "Para a economia, significa que ficou mais difícil tomar empréstimos. É o aperto no crédito. O que se achava que seria crédito bom não é, portanto, o custo dos empréstimos subiu dramaticamente", disse, segundo matéria do Estado de S. Paulo.
Por ora, o mercado financeiro espera mais consequências da quebra do Lehman Brothers, que ainda deve causar muito prejuízo, ainda mais para diversos bancos japoneses, de acordo com Wall Street Journal, estão entre seus principais credores.
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