No EUA, enquanto alguns estados destroem o material apreendido, outros como Alabama, Arkansas e Ilinóis resolveram vender tudo o que é barrado no raio-x via internet. A intenção é dar a oportunidade aos passageiros de reaver seus objetos.
No Brasil, segundo a Infraero, tudo o que é barrado na máquina do raio-x é incinerado, já que o objeto não pertence ao aeroporto e por isso, ninguém pode ficar com ele. Vender seria prática impensável, disse a assessoria.
Uma das atendentes do Posto da Polícia Civil, responsável por apreender os objetos antes do embarque (depois que o passageiro embarca a missão passa a ser da PF), armas e objetos pontiagudos são os casos mais freqüentes. As desculpas? Bem, todos dizem que não sabiam da proibição.
Uma atendente do posto da Polícia Federal em Congonhas, disse que os passageiros podem ser penalizados dependendo do caso. Se o objeto for ilegal, como drogas, ele pode ser indiciado e fichado, no caso de objetos legais, mas que são proibidos pela Anac, tudo depende do caso.