(Da redação) A organização do trote aos calouros da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) garante que não forçou nenhum estudante a participar das atividades. "Só recebe trote quem quiser", disse Pedro Din, vice-presidente da Atlética, em meio aos banhos de tinta e de lama. Para evitar abusos, uma equipe de seguranças foi contratada.
Como tradicionalmente ocorre, o trote é realizado nos dias de matrícula dos novos alunos."A entrada na festa é opcional. Fica um segurança na porta para evitar que as pessoas entrem com bebida. Dentro da festa, só é vendida cerveja. Não queremos que as pessoas misturem com bebidas com teor alcoólico muito alto", explica Din.
Lição
Após exageros, alunos e diretores da USP têm trabalhado por trotes mais saudáveis nos últimos anos. Em 1999, o calouro de medicina Edison Tsung-Chi Hsueh morreu afogado numa piscina durante uma festa de recepção aos novos alunos.
(com informações do G1)
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