No Dia da Amazônia, empresário Rui Katsuno analisa como o uso consciente do plástico pode caminhar junto à preservação ambiental (Foto: Divulgação)

No mês em que se celebra o Dia da Amazônia (05/09), cresce o debate sobre os desafios de preservação de um dos maiores patrimônios ambientais do planeta. Entre eles, ganha destaque uma das maiores polêmicas da atualidade: afinal, o plástico é inimigo da sustentabilidade ou pode ser parte da solução?

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Para Rui Katsuno, empresário com mais de 35 anos de experiência na indústria e fundador do Instituto Soul do Plástico, a resposta exige menos emoção e mais dados: “O plástico se tornou o vilão preferido das campanhas ambientais, mas a realidade é que ele é um dos materiais mais recicláveis e versáteis que temos. O problema não é o plástico em si, mas a forma como a sociedade descarta e gerencia esse resíduo”, explica.

Katsuno lembra que o material desempenha papel essencial na economia moderna, desde embalagens que evitam o desperdício de alimentos até equipamentos médicos e de segurança. “É incoerente pensar em abolir o plástico da nossa vida. O desafio é integrá-lo a uma economia circular, na qual tudo o que é produzido volte para a cadeia produtiva, em vez de acabar em rios, mares e florestas”, completa.

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O Instituto Soul do Plástico atua para transformar essa visão em prática por meio de projetos educacionais em escolas públicas e ações em comunidades periféricas, reforçando a inclusão social como parte do processo de reciclagem. “Quando conectamos conscientização, tecnologia e responsabilidade compartilhada, o plástico deixa de ser um problema e passa a ser parte da solução para preservar a Amazônia e outros biomas brasileiros”, reforça.

Sobre Rui Katsuno

Rui Katsuno é empresário e comunicador do setor de plásticos, Presidente do Instituto Soul do Plástico e da MTF Termoformadoras, com mais de 36 anos de experiência. Referência no segmento, ele ganhou destaque nas redes sociais ao desmistificar informações incorretas sobre o uso dos plásticos e promover práticas sustentáveis com linguagem acessível e direta. Rui também lidera projetos sociais em escolas públicas, levando educação, inclusão, cultura e empreendedorismo para jovens e crianças. Sua trajetória mostra que é possível unir indústria, responsabilidade social e educação em prol de um futuro mais informado e sustentável.


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Plástico e responsabilidade ambiental: inimigos ou aliados?

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