Confirmada a sua popularidade, afinal, a maioria dos admiradores de Che não o viu vivo, o que mostra a força de sua imagem, quando a questão é o seu projeto político, a sua idéia de integração especialmente do continente sul-americano, a conversa é outra.

“A proposta de Chávez tem semelhanças com as do Che, mas estão em outro contexto”, analisa o professor Rios. Para ele, hoje, “uma liderança como a de Che não tem espaço”. “As lideranças foram substituídas por movimentos sociais, que se tornaram mais importantes que as pessoas”.

Quanto ao estudante, Rigo continua acreditando na transformação, embora tenha se rendido ao comércio de produtos Che como as famosas camisetas. Mas, ele reconhece: a carga que envolve sua figura, como a venda de botons, camisetas, bandeiras, e outros produtos com a figura dele estampadas, não ajudam em nada a transformação almejada por Che.


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Para professor, hoje não há espaço para um Che

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