O primeiro milagre apresentado à Igreja, feito beato em 1998, foi a cura de uma menina de quatro anos, em 1990. Ela estava internada com hepatite na UTI. O pediatra que a atendeu atribuiu a recuperação à ajuda divina.
Segundo a família, ela ingeriu, no pior período da doença, pílulas supostamente milagrosas, feitas com papelotes nos quais, segundo receita herdada do frade, é inscrita uma frase de devoção à Virgem Maria. Nove meses de orações e novenas, e mais a ingestão de suas pílulas, teriam dado a Sandra Grossi de Almeida e ao filho Enzo o "milagre duplo" em 1999, com a superação de uma gravidez de alto risco e a cura de uma doença grave do recém-nascido. Foi este o segundo milagre atribuído ao franciscano.
A Igreja Católica coloca como requisito à santidade a realização de ao menos dois milagres, que devem ser comprovados em processo sem prazo de duração definido.
Dizem que ele podia levitar, o que facilitaria sua locomoção, já que andava a pé. Também, fala-se sobre o fenômeno a bilocação, capacidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo, assim podia ajudar pessoas necessitadas de duas cidades, por exemplo.