A intenção era que o Brasil chegasse perto dos índices de alguns países do primeiro mundo, como a Espanha, por exemplo, em que as doações chegam a 35 pessoas para cada milhão.
Atualmente, no Brasil existem 65 mil pessoas aguardam uma doação. No ranking nacional, São Paulo tem o melhor índice de doadores, seguido por Santa Catarina e Rio de Janeiro.
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