Os níveis de felicidade também foram analisados na pesquisa: 65% dos latino-americanos afirmaram se sentirem "bastante ou muito felizes". Guatemala (79%) e Brasil (74%) ocupam os primeiros lugares, seguidos por colombianos (68%), argentinos (67%) e chilenos (62%). Ao comparar essa taxa de felicidade com a renda per capita de cada um dos países, a pesquisa verificou uma pequena relação entre as duas variáveis.

Quanto à qualidade da convivência social, os países estudados mostram em geral um padrão de elevada desconfiança em relação às pessoas, se comparados com países como Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Suécia.

"Apesar das desconfianças dos outros, os latino-americanos se mostram bastante amistosos", afirmou Eugenio Tironi, presidente da Corporação de Estudos para a América Latina e coordenador do projeto sobre coesão social do centro de estudos, que conta com o apoio da União Européia e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

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Níveis de felicidade também foram analisados

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