A história ainda tem fatos curiosos. Anos antes do impeachmeant do filho, o senador Arnon de Melo (UDN) foi absolvido ao lado do senador Silvestre Pérciles de Góes Monteiro (PSD-AL), em abril de 1964. Os dois trocaram tiros dentro do plenário, e um dos disparos matou o senador José Khairallah (PSD). Por 44 votos a 4, eles não foram cassados.

Outro senador José Ronaldo Aragão (mais um do PMDB) teria escapado da cassação se não tivesse falecido. Em 1994, Aragão foi considerado culpado pela CPI do Orçamento, sendo o único senador da lista. Teve 28 votos para perder o mandato, mas morreu meses depois. Pra fechar a lista, mais um peemedebista.

No mesmo ano, Humberto Lucena, presidente do Senado, foi anistiado pela casa depois que o STF proibiu sua reeleição por irregularidades eleitorais. Foi afastado, e perdoado.

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Nem tiroteio no Senado acabou em cassação

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