(Da redação) – O caos nos aeroportos argentinos podem melhorar durante a semana, mas não se pode “esperar soluções mágicas em uma empresa que estava à beira da falência”, afirmou o gerente geral da companhia Aerolineas Argentinas, Julio Alak, segundo a BBC Brasil.

Há dez dias as companhias aéreas Aerolineas Argentinas e Austral passaram a ser comandadas pelo poder estatal. Juntas, concentram cerca de 80% dos vôos no país.

Alak justifica o caos por conta de erros aéreos e nas reservas de passagens, falta de investimentos nas passagens, interferências das rádios clandestinas nas torres de controle e mau tempo nos locais próximos aos aeroportos, como Bariloche e Patagônia.

A confusão nos aeroportos do país vizinho já dura três dias. A situação se agravou nas últimas horas, segundo Alak, por causa do overbooking – venda de um número maior de passagens do que os assentos disponíveis nos aviões.

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Não há solução mágica para caos áereo argentino