Ao contrário do Tibet, a China é uma boa opção para quem quer um agito noturno. “O bom de sair em Hong Kong é que os metrôs funcionam praticamente o dia todo, cerca de 20 horas por dia. Então, dá pra ir pra balada à noite e voltar de metrô numa boa”, observa Márcio Ribeiro Júnior, 37, publicitário

“Lá tem uma rua onde ficam várias baladas, uma do lado da outra. Elas são pequenas e raramente se paga para entrar – ou, quando paga, você não desembolsa mais que 5 dólares. Se você entrar e não gostar, é só ir pra outra. Eles curtem muito o black americano. Pra falar a verdade, a balada é bem parecida com a daqui e 80% das pessoas que encontrei nessa rua eram turistas. Não é comum ter bar e uma coisa que percebi é que os famosos karaokês têm uma conotação diferente da que imaginamos. Parece mais uma boate, com um ambiente mais escuro e garotas de programa. As raves também são muito boas”, afirma Márcio.

Para o publicitário, “o mais legal é que cada pessoa tem um estilo próprio, não tem esse lance de todo mundo estar vestido de acordo com a moda, como no Brasil”.

Continua: E aí, pronto para fazer as malas?


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Na China, balada de graça e garotas com estilo