(Da redação) – Márcia de Oliveira Jacinto, de 46 anos, investigou por conta própria a morte de seu filho de 16 anos, que faleceu em 2002 após ser atingido por um tiro no peito.
Moradora da favela do Gambá, no Rio de Janeiro, Márcia não concordou com a versão de que o adolescente foi morto em uma troca de tiros. A mãe acreditava que o menino foi assassinado e, por isso, conseguiu testemunhas, depoimentos e estudou direito para defender sua tese.
Nesta terça-feira, 2, o 3º Tribunal do Júri do Rio condenou os PMs envolvidos no assassinato do filho de Márcia, mas os policiais vão recorrer. Na época que o jovem foi assassinado, segundo matéria da Folha de S. Paulo, foi registrado um boletim de ocorrência na 25ª DP como auto de resistência em confronto com policiais – ou seja, tiroteio.
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