Ativisas e monges saíram as ruas liderando os protestos contra as medidas, e foram repreendidos com violência pelos militares. Os monges fizeram alguns membros da segurança de Mianmar de reféns e exigiram que a Junta se desculpasse pela repressão violenta aos atos.

No entanto, o governo não se desculpou. Agora, além de protestarem, os monges se negam a oferecer seus serviços religiosos a membros da junta militar e seus familiares.

Os últimos protestos em larga escala no país haviam sido realizados em 1988, durante um levante popular. Em 1988, as manifestações pela democracia em Mianmar foram reprimidas violentamente pela junta militar, deixando cerca de 3 mil mortos.

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Monges exigiram pedido de desculpas do governo

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