Ela e Oisín se aproximaram no início do ano letivo de 2017, pouco antes de a garotinha inglesa ser diagnosticada com neuroblastoma, um tipo de câncer que afeta principalmente crianças com menos de seis anos. O tumor já havia se espalhado pelos ossos, medula e sistema linfático. Na época, Oisín iniciou uma campanha que levantou 2.800 libras para o tratamento que a amiga precisava.
Com a intervenção, o tumor diminuiu, mas ainda havia 50% de chance de incidência da doença. Para minimizar esta possibilidade o tratamento custaria 162 mil libras. E outra vez, o garotinho se propôs a ajudar numa campanha que angariou aproximadamente R$ 800 mil.
“É muito dinheiro, mas nós não podemos colocar um valor na vida da nossa menininha. Há uma chance de 50% dela ter uma recaída após o fim do tratamento. Das crianças que têm, 90% morrem. Mas com a intervenção médica, ela tem 90% de chance de sobrevivência. Então não é uma questão. Ela está sendo muito corajosa, é a nossa pequena super heroína“, declarou Rob DeVries, pai da menina.
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