Uma norte-americana foi investigada por autoridades após ser acusada de submeter a filha adotiva de apenas seis anos a cirurgias desnecessárias durante quatro anos.
A mulher começou a levar a criança aos médicos alegando que ela sofria de Hemiplegia Alternante da Infância, uma doença bem rara.
Segundo reportagem do jornal Daily Mail, a norte-americana ainda obrigava a filha a usar muletas e cadeira de rodas e sujeitou a menina à uma operação para colocar um tubo para levar alimento até o instestino.
Uma equipe médica logo desconfiou dos relatos da mulher sobre a filha e resolveu fazer exames por conta própria. Os resultados mostraram que a criança era saudável e não precisava de nenhum tratamento.
As autoridades conseguiram tirar a criança dos cuidados da mãe até que tudo se esclarecesse.