A biblioteca Cecília Meireles passará pelo mesmo processo da Zalina Rolim. No entanto, o espaço deixado pelo acervo subtraído será transformado em um Centro de Memória e Convívio da Lapa. Contudo, a biblioteca do Tatuapé terá seu acervo incorporado a uma escola pública vizinha, e os livros só poderão ser usados pelos alunos.
Quando questionada pelo Virgula se o projeto pode significar um não-incentivo à leitura, a assessora foi categórica ao negar. Segundo ela, a decisão foi baseada em estudo no público. Ela ainda destacou que os locais assumem um perfil baseado no público. Com isso, as bibliotecas serão reformadas de acordo com os freqüentadores.
A assessora afirmou que os processos programados para as bibliotecas do Tatuapé e do Jardim da Glória já estão sendo feitos. Entretanto, os projetos para as bibliotecas da Lapa e da Vila Mariana vão demorar um pouco por serem mais complexos.
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