(Da redação) – Depois de três adiamentos, foi liberado no início da noite de quinta (8) o navio MSC Sinfonia, que estava retido em Salvador (BA) pela Vigilância Sanitária. O órgão investigou as causas da intoxicação alimentar que atingiu 380 passageiros e apontou teor de cloro abaixo do normal na água servida e problemas no armazenamento de alimentos, como temperaturas inadequadas de refrigeração.

Mas a intoxicação não foi o único problema na viagem do Sinfonia, que partiu do Rio de Janeiro no dia 2, passando por Recife e Maceió antes de chegar a Salvador. A Polícia Federal ainda investiga a morte da carioca Aline Mion Almeida, de 32 anos e portadora de distrofia muscular, ocorrida a bordo na segunda, dia 5. Além disso, uma mulher de 87 anos foi internada por problemas cardíacos e o advogado Pedro Macente, de 71 anos, sofreu um infarte e está em estado grave na UTI da Fundação Baiana de Cardiologia.

Após os problemas, a MSC ofereceu a idosos, gestantes e famílias com crianças pequenas a opção de desembarque, com a promessa de que as passagens para o Rio serão pagas. Dos 2.050 passageiros, 51 preferiram ficar em terra. Por causa do atraso, devido à retenção em Salvador, a empresa vai oferecer ainda 25% de descontos em futuros cruzeiros, exceto no carnaval e réveillon.

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Liberado navio onde aconteceram 380 intoxicações