(Por Daniel Carmona) Ao anunciar oficialmente a realização da tradicional e popular festa de réveillon na Avenida Paulista, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), disse que investir em um evento de tamanha magnitude é um bom negócio, mesmo em tempos de crise econômica global. Questionado se não seria o caso de realizar uma festa mais "enxuta" neste ano, Kassab garantiu que nenhum centavo será gasto pelos cofres públicos.

O fato é que até a semana passada, a prefeitura tinha dificuldades para obter patrocínio e garantir a realização do evento. Somente nesta quarta-feira (17/12) é que a festa foi confirmada e, pela primeira vez, contará com mais de um patrocinador principal. Itaú, Magazine Luiza, Vivo e AmBev uniram forças para bancar os R$ 3,5 milhões de custo.

Em sua 12ª edição, o réveillon paulistano terá shows da banda Skank, do grupo de axé Babado Novo, do cantor sertanejo Daniel e da bateria da escola de samba Vai-Vai. O evento começará às 20h do dia 31 de dezembro e vai até 2h30 de 1º de janeiro. Uma carga de fogos 30% superior ao ano passado deverá proporcionar mais de 15 minutos de show pirotécnico. A expectativa é ultrapassar os 2,3 milhões de pessoas que marcaram presença no ano anterior.

Para garantir comodidade e segurança, 2,5 mil homens da Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana, seguranças particulares e agentes da CET vão trabalhar no evento.

As linhas do metrô e de ônibus funcionarão por boa parte da madrugada. No caso específico de quem vai para a Paulista, entre 2h e 4h40 da manhã do dia 1º, as estações Paraíso, Brigadeiro, Consolação e Clínicas vão funcionar normalmente para embarque.

As montagens do palco e das estruturas do evento começam nesta quinta-feira (18/12). São 3,5 mil homens que trabalharão em uma estrutura de 800m2. Ao longo da avenida, 12 painéis eletrônicos exibirão o espetáculo que vai ser valorizado com 500 mil watts de som.

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Kassab aposta em virada contra a crise

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