(Da redação) A Justiça mineira reconheceu a união estável de uma relação homoafetiva entre um cabeleireiro e seu companheiro, que morreu no acidente do vôo 3054 da TAM, que se chocou contra um prédio no aeroporto de Congonhas, em 2007.
O cabeleireiro receberá 50% da herança deixada por seu parceiro, com que mantinha relação há mais de seis anos. Ele teve que chegar a um acordo com a família do morto para que pudesse ter acesso à bens que haviam sido bloqueados durante a organização do inventário.
O cabeleireiro alegou que a união era estável e que todos os amigos e clientes tinham conhecimento dela.
A família reconheceu a relação afetiva entre os dois, mas, o cabeleireiro abriu mão da herança de seu companheiro para desbloquear seus bens. A confirmação da Justiça deve permitir que ele obtenha o pagamento de seguro ou de indenização por parte da TAM.
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