(Da redação) Os japoneses começaram a adotar um novo tipo de sepultura tecnológica. Como em Tóquio, o terreno para construir um jazigo pode custar até R$ 40 mil, muitas pessoas optaram por uma forma mais moderna de descanso: prédios equipados tecnologicamente ao lado de templos budistas que guardam as lápides e urnas onde estão as cinzas dos seus ancestrais.
No novo e estilizado cemitério, as pessoas entram com a carteira de identidade no prédio de três andares e podem visitar as urnas. Estas são transportadas por uma máquina parecida com uma estante, ao mesmo tempo em que imagens dos falecidos, acompanhadas por uma música, passam em um monitor de televisão.
De acordo com o budismo japonês, é necessário visitar os túmulos de familiares ao menos duas vezes por ano, uma na primavera e outra no verão. Eles devem fazer um ritual onde esguicham água benta sobre as sepulturas, colocam flores e queimam um incenso enquanto oram pelos falecidos.
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