(Da redação) Ao rejeitar a proposta francesa de cessar-fogo durante 48 horas, Israel acabou com a possibilidade de um início de ano um pouco menos sofrido para os palestinos que vivem na Faixa de Gaza. Além disso, colocou em cheque a possibilidade de dialogar através da diplomacia. Durante a noite de Ano Novo, novos ataques aéreos aconteceram e destruíram supostas sedes políticas do Hamas, além de matar Nizar Rayyan, um dos mais importantes líderes político-religioso do grupo.

No sexto dia de ataques, os bombardeios israelenses já deixaram mais de 400 mortos e quase 2 mil pessoas feridas. Cerca de 40% são mulheres e crianças. Pelo lado de Israel, cinco pessoas morreram vítimas dos foguetes lançados a partir de Gaza.

Ehud Olmert, premiê israelense, afirmou que no atual cenário não é possível o diálogo diplomático. Ele disse ainda que a diplomacia é considerada pelo governo isralaense, mas só "se as condições melhorarem".

As tropas israelenses estão posicionadas na fronteira com Gaza. A qualquer momento o conflito terrestre poderá começar.

Em comunicado à imprensa, o Hamas afirmou que está preparado para os ataques das tropas inimigas e disse que "o povo de Gaza espera a invasão do inimigo sionista para despedaçá-lo".

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Israelenses bombardeiam Gaza na noite de Ano Novo

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